sábado, 30 de abril de 2016

Depressão






A depressão é uma condição médica definida que afecta 20 por cento da população portuguesa. Aprenda a reconhecê-la.
A depressão é a principal causa de incapacidades e a segunda causa de perda de anos de vida saudáveis entre as 107 doenças e problemas de saúde mais relevantes. Os custos pessoais e sociais da doença são muito elevados.
Uma em cada quatro pessoas em todo o mundo sofre, sofreu ou vai sofrer de depressão. Um em cada cinco utentes dos cuidados de saúde primários portugueses encontra-se deprimido no momento da consulta.
A depressão encontra-se reconhecida no Plano Nacional de Saúde 2000-2010 como um problema primordial de saúde pública.

O que é a depressão?

 

A depressão é uma doença mental que se caracteriza por tristeza mais marcada ou prolongada, perda de interesse por actividades habitualmente sentidas como agradáveis e perda de energia ou cansaço fácil.
Ter sentimentos depressivos é comum, sobretudo após experiências ou situações que nos afectam de forma negativa. No entanto, se os sintomas se agravam e perduram por mais de duas semanas consecutivas, convém começar a pensar em procurar ajuda.
A depressão pode afectar pessoas de todas as idades, desde a infância à terceira idade, e se não for tratada, pode conduzir ao suicídio, uma consequência frequente da depressão. Estima-se que esta doença esteja associada à perda de 850 mil vidas por ano, mais de 1200 mortes em Portugal.
A depressão pode ser episódica, recorrente ou crónica, e conduz à diminuição substancial da capacidade do indivíduo em assegurar as suas responsabilidades do dia-a-dia. A depressão pode durar de alguns meses a alguns anos. Contudo, em cerca de 20 por cento dos casos torna-se uma doença crónica sem remissão. Estes casos devem-se, fundamentalmente, à falta de tratamento adequado.
A depressão é mais comum nas mulheres do que nos homens: um estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde, em 2000, mostrou que a prevalência de episódios de depressão unipolar é de 1,9 por cento nos homens e de 3,2 por cento nas mulheres.

 

Quais são os factores de risco?


Pessoas com episódios de depressão no passado;
Pessoas com história familiar de depressão;
Pessoas do género feminino – a depressão é mais frequente nas mulheres, ao longo de toda a vida, mas em especial durante a adolescência, no primeiro ano após o parto, menopausa e pós-menopausa;
Pessoas que sofrem um qualquer tipo de perda significativa, mais habitualmente a perda de alguém próximo;
Pessoas com doenças crónicas - sofrendo do coração, com hipertensão, com asma, com diabetes, com história de tromboses, com artroses e outras doenças reumáticas, SIDA, fibromialgia, cancro e outras doenças;
Pessoas que coabitam com um familiar portador de doença grave e crónica (por exemplo, pessoas que cuidam de doentes com Alzheimer);
Pessoas com tendência para ansiedade e pânico;
Pessoas com profissões geradoras de stress ou em circunstâncias de vida que causem stress;
Pessoas com dependência de substâncias químicas (drogas) e álcool;
Pessoas idosas.

 

É possível prevenir a depressão?

Como em todas as doenças, a prevenção é sempre a melhor abordagem, designadamente para as pessoas em situação de risco, pois permite a intervenção precoce de profissionais de saúde e impede o agravamento dos sintomas.
Se sofre de ansiedade e/ou ataques de pânico, não hesite em procurar ajuda médica especializada, pois muitas vezes são os primeiros sintomas de uma depressão.
Se apresenta queixas físicas sem que os exames de diagnóstico encontrem uma explicação então aborde o assunto com o seu médico assistente.

 

Quais são os sintomas da depressão?


A depressão diferencia-se das normais mudanças de humor pela gravidade e permanência dos sintomas. Está associada, muitas vezes, a ansiedade e/ou pânico.
Os sintomas mais comuns são:
Modificação do apetite (falta ou excesso de apetite);
Perturbações do sono (sonolência ou insónia);
Fadiga, cansaço e perda de energia;
Sentimentos de inutilidade, de falta de confiança e de auto-estima, sentimentos de culpa e sentimento de incapacidade;
Falta ou alterações da concentração;
Preocupação com o sentido da vida e com a morte;
Desinteresse, apatia e tristeza;
Alterações do desejo sexual;
Irritabilidade;
Manifestação de sintomas físicos, como dor muscular, dor abdominal, enjoo.


Quais são as causas da depressão?


As causas diferem muito de pessoa para pessoa. Porém, é possível afirmar-se que há factores que influenciam o aparecimento e a permanência de episódios depressivos. Por exemplo, condições de vida adversas, o divórcio, a perda de um ente querido, o desemprego, a incapacidade em lidar com determinadas situações ou em ultrapassar obstáculos, etc.
Determinar qual o factor ou os factores que desencadearam a crise depressiva pode ser importante, pois para o doente poderá ser vantajoso aprender a evitar ou a lidar com esse factor durante o tratamento.
Algumas doenças podem provocar ou facilitar a ocorrência de episódios depressivos ou a evolução para depressão crónica. São exemplo as doenças infecciosas, a doença de Parkinson, o cancro, outras doenças mentais, doenças hormonais, a dependência de substâncias como o álcool, entre outras. O mesmo pode suceder com certos medicamentos, como os corticóides, alguns anti-hipertensivos, alguns imunossupressores, alguns citostáticos, medicamentos de terapêutica hormonal de substituição, e neurolépticos clássicos, entre outros. 

Como se diagnostica a depressão?


Pela avaliação clínica do doente, designadamente pela identificação, enumeração e curso dos sintomas bem como pela presença de doenças de que padeça e de medicação que possa estar a tomar.
Não existem meios complementares de diagnóstico específicos para a depressão, e a bem da verdade, tão pouco são necessários: o diagnóstico clínico é fácil e bastante preciso.
Dirija-se sempre ao seu médico de família ou clínico geral: estes médicos podem reconhecer a presença da doença, e caso considerem necessário, podem contactar com um médico psiquiatra para esclarecimento do diagnóstico e para orientação terapêutica (o medicamento a usar, a dose, a duração, a resposta esperável face ao tipo de pessoa, a indicação para um tipo específico de psicoterapia, a necessidade de outros tipos de intervenção, etc.).

Como se trata a depressão?


Normalmente, através do uso de medicamentos, de intervenções psicoterapêuticas, ou da conjugação de ambas.
As intervenções psicoterapêuticas são particularmente úteis nas situações ligeiras e reactivas às adversidades da vida bem como em associação com medicamentos nas situações moderadas e graves. A decisão de iniciar uma psicoterapia deve ser sempre debatida com o seu médico: a oferta de serviços é grande, não é auto-regulada, e é difícil a pessoa deprimida conseguir escolher o que mais lhe convém sem ajuda médica.
Os medicamentos usados no tratamento das depressões são designados por antidepressivos. Estes medicamentos são a pedra basilar do tratamento das depressões moderadas e graves e das depressões crónicas, podendo ser úteis nas depressões ligeiras e não criam habituação nem alteram a personalidade da pessoa. Com a evolução da ciência e da farmacologia, estes medicamentos são cada vez mais eficazes no controlo e tratamento da depressão, nomeadamente por interferência com a acção de neurotransmissores, como a serotonina e a noradrenalina, no hipotálamo, a zona do cérebro responsável pelo humor (emoções).
Se o médico lhe prescrever medicamentos antidepressivos, siga as suas indicações e nunca pare o tratamento sem lhe comunicar as razões. Estes medicamentos não têm efeito imediato: pode demorar algumas semanas, 4 a 6, até começar a sentir-se melhor. O tratamento dura no mínimo quatro a seis meses.Deve se sempre consultar o medico de família


sexta-feira, 29 de abril de 2016

Bem-estar: dicas para te manteres ZEN na vida quotidiana


As tarefas do quotidiano podem, por vezes, trazer-nos muito stress e colocar-nos sobre grande pressão. O trabalho, o regresso dos mais pequenos à escola, as compras, as tarefas da casa, etc… Enfim, é tudo isto que faz parte da nossa rotina diária que pode fazer com que a pouca serenidade que nos resta se evapore, tornando-se cada vez mais díficil enfrentar o nosso dia a dia de uma maneira mais leve e bem disposta. É essa a razão que nos leva a dedicar o artigo de hoje ao tema “bem-estar”, trazendo quatro dicas fundamentais que podes (e deves) seguir para te manteres ZEN todos os dias e ultrapassares da melhor maneira possível os desafios da vida quotidiana. Para ler, tomar nota e seguir.

1. Relaxar - Apesar de ser, para alguns, uma dica difícil de seguir, é por aqui que deves começar se queres enfrentar os dias do quotidiano da melhor forma possível. Os primeiros sinais de stress podem perceber-se através dos seguintes exemplos: mãos suadas, ritmo cardíaco acelerado, dores no estômago, dores de cabeça, etc… Estas reacções de defesa, normais do nosso organismo, podem ser realmente incómodas. Mas existem soluções para fazer baixar a pressão:
Respirar pausada e profundamente
Caminhar
Relaxar os músculos

Alguns produtos naturais também podem ser usados para te sentires mais calma e com um estado de espírito ZEN, como por exemplo, os “Florais de Bach” que ajudam a controlar as tuas emoções, ou os óleos essenciais para que possas ter um sono calmo e tranquilo.

2. Dormir bem - Depois das férias e das inúmeras saídas de verão pela noite dentro é altura de recuperar os sonos perdidos e reencontrar o nosso ritmo biológico. E depois das férias de verão, a grande dificuldade é fazer com que o nosso corpo de readapte ao stress profissional e até às mais básicas tarefas da nossa rotina diária. E estes são os factores que podem contribuir para uma má noite de sono e descanso. Para evitar passar as noites em branco, aconselha-se vivamente a prática de uma atividade física diária e, de preferência, ao ar livre. Praticar exercício físico à luz natural do dia é indispensável para te dar energia, acabar com o stress acumulado e passar uma noite de sono descansada e muito tranquila.

3. Evitar os inchaços - As mudanças de ritmo e de alimentação não são nada benéficas para os nossos intestinos. Não tomar pequeno-almoço, saltar refeições, comer apressadamente e os resultados são: má disposição, inchaço e stress. Para evitar este desconforto físico que acaba com o nosso estado de espírito ZEN, recomenda-se:
Beber muita água para manter o corpo hidratado e ajudar no bom funcionamento dos intestinos
Ingerir fibras (legumes verdes, frutas maduras ou cozidas)

Para além disso, podes ainda recorrer a produtos naturais que ajudem a melhorar o trânsito intestinal (informa-te com o médico ou farmacêutico).

4. Acalmar as contraturas musculares - A humidade e o frio do outono “acordam” as nossas articulações e a má postura e a falta de actividade física trazem consigo as contraturas musculares. Para acalmar a dor podes optar por usar compressas quentes sobre os músculos ou então fazer uma massagem suave com uma pomada ou óleo próprios para o efeito.

Como cuidar dos ouvidos


Cuidar dos ouvidos é importante para evitar problemas como surdez, dor, vertigens, zumbidos e infecções ou inflamação do ouvido.
Para isso, existem algumas dicas que devem ser seguidas:
Evitar utilizar objectos finos para limpar o ouvido, como cotonetes e canetas, porque podem romper o tímpano ou empurrar a cera para dentro:

Utilizar uma toalha macia para limpar apenas a cera fora do canal do ouvido, pois ela é uma protecção natural do ouvido contra infecções e rupturas do tímpano;
Usar tampões para ouvidos na piscina e praia, evitando o excesso de água que pode levar ao desenvolvimento de infecções
Manter o nariz limpo, para evitar que as bactérias do catarro se acumulem e passem para o ouvido através do canal que os liga
Não ingerir bebidas alcoólicas, fumar ou ingerir drogas, pois provocam problemas no ouvido que podem afectar o desequilíbrio.
Os pacientes com sintomas de problemas no ouvido devem consultar um otorrinolaringologista para indiciar o tratamento adequado. Já os indivíduos que trabalham em locais barulhentos devem ter, pelo menos, 1 consulta por ano, pois têm maior risco de perder a audição.


terça-feira, 26 de abril de 2016

Dicas para Combinar Sapatos com Vestidos



Os vestidos são aquela peça de vestuário que fazem um look por si só. Mas ainda tem que escolher o par de sapatos perfeito para combinar com o vestido.

Vestido com corte

 

Para um look polido e requintado como o vestido pede, escolha um sapato com um corte clássico, abertos atrás ou mesmo as típicas sabrinas rasas (bailarinas). Evite: botins, porque vão encurtar, visualmente, as suas pernas.

Maxi Dress 

 

Perfeito para o Verão, o "Maxi Dress" (vestido comprido) é o look mais leve e mais simples de combinar. Associado ao calor, este vestido exige umas sandálias rasas, para um look confortável. Mas se o vestido é excessivamente comprido, pode sempre conjugar com umas sandálias de cunha (tipo de cortiça). É certamente a opção mais elegante e casual.

Vestido de cocktail

De bainha curta e com corte interessante, este estilo exige sapato de salto alto. Para definir a cintura e despertar a parte visual do look desde a cabeça aos pés, Como está a mostrar alguma perna, Evite sapatos rasos, porque irão encurtar as pernas e estragar a fantasia do vestido

Vestido de gala

 

Quando a beleza vai de encontro com um vestido comprido, a etiqueta exige um sapato de salto alto. Como só permitirá ver parte dos pés, o ideal é combinar ou com umas pumps ou uns stilettos abertos à frente. Não se esqueça de ir à pedicure. Evite: cunhas, são demasiado descontraídas para um vestido tão formal.

Quando escolher o tipo de sapato tenha sempre em conta

Estilo: o estilo do vestido vai ser o seu guia inicial. Se é leve, casual, tipo de Verão, escolha calçado simples nada de muito formal. Se for um vestido de cocktail, escolha um calçado mais refinado.

Cor: aqui pode ser um pouco complicado. Um vestido preto com calçado preto, nunca se compromete, mas no que se refere a outras cores, tem que ter cuidado. Se vestir uma cor viva, aposte nuns sapatos com tons neutros. Mas se o vestido for simples, pode apostar num tom vivo e vibrante.
 
 

domingo, 24 de abril de 2016

Pentes e escovas de cabelo



Assim como limpar os pincéis de maquilhagem é fundamental para a saúde da pele, as escovas de cabelos e pentes também precisam ser higienizados e renovados periodicamente.

A deformação de cerdas e dentes e a falta de limpeza adequada podem provocar danos ao couro cabeludo e favorecer a proliferação de microorganismos. Uma escova imperfeita não alinha, nem modela os fios e pode comprometer a estrutura do cabelo, chegando até a arrancá-los
A especialista cita como exemplo as escovas com bolinhas nas pontas das cerdas, que servem como protecção. É necessário trocar o item sempre que as bolinhas se perderem para evitar ranhuras no couro cabeludo dimensionadas na forma de pequenas lesões ou grandes inflamações por fungos e doenças bacterianas.

Outra dica é manter o secador a uma distância de 3 a 5 cm ao escovar os cabelos. Isso evita o derretimento das cerdas, que com a deformação podem se enroscar nos fios levando-os à quebra. Além disso, este hábito aumenta a vida útil do produto. O punho da escova solta também é um problema, pois não proporciona um bom agarre, fundamental para uma boa escovagem. Quanto aos pentes, a substituição deve ser feita na ausência de dentes, para evitar o desalinhamento e danos na estrutura do fio.

Quando não há um bom deslize, os fios são arrancados e acontecem lesões no couro cabeludo que podem evoluir até a uma inflamação causada por fungos como a foliculite.

abaixo o passo a passo para a limpeza das escovas:


1 – Remover os fios de cabelos que ficam acumulados, pois comprometem o ato de desembaraçar, retém a humidade, causando a proliferação de fungos, bactérias e piolhos. O cabo de um pente pode auxiliar na retirada desses fios.
2 – Utilizar sabão neutro e água corrente, e esfregar as cerdas por alguns minutos. Se estiverem muito sujas, recomenda-se deixar a escova de molho entre 15 a 30 minutos.
3 – A secagem deve ser natural, sem o uso do secador, que pode estragar as cerdas. O ideal é deixá-la pendurada pelo cabo.
4– Escovas com revestimento cerâmico devem ser higienizadas apenas com um pano húmido e sabão neutro.
5 – Escovas ionizadas e almofadadas não devem ser deixadas de molho, apenas lavadas em água corrente e devem ser completamente secas com um pano.
6 – A higienização das escovas de uso particular deve ser feita pelo menos uma vez por mês. Os salões de cabeleireiros devem seguir as orientações da coordenação de vigilância de saúde.

sábado, 23 de abril de 2016

Novidades




Como adoro novidades,vou testar estes dois produtos tenho ouvido falar bastante deles.E vocês já experimentaram algum?

 


sexta-feira, 22 de abril de 2016

As minha origens

 

Muitos de vocês não devem saber ,mas apesar de viver em Loures a alguns anos eu sou de Castelo Branco cidade onde cresci e estudei.


Governo Civil de Castelo Branco



Castelo Branco - Jardim do Paço. Lago


quinta-feira, 21 de abril de 2016

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Recebidos



Finalmente vou testar o famoso balsamo labial da Oriflame  tem um cheirinho maravilhoso a rosas,adorei também a cor do bâton e tem um cheirinho fantástico.
E vocês já usaram algum?

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Tatuagem Capilar é a nova moda

 

Tatuagem Capilar Vira Moda – Onde fazer Tatuagem no Cabelo

 

Quem já viu a cantora Nicki Minaj provavelmente já teve contacto com a Tatuagem Capilar. Aqueles desenhos de tigresa, e também aquele colorido diferente que a cantora exibe nos cabelos, são fruto da Tatuagem capilar.
A técnica, apesar de levar o nome de tatuagem, não e definitiva e pode ser feita on demand, para ocasiões especiais, com desenhos e cores ao gosto da cliente.
Normalmente a tatuagem Capilar é apenas uma pintura do cabelo e a tinta utilizada sai facilmente com água. Porém o efeito desta técnica depende muito da habilidade de quem faz.
e vocês o que acham desta nova moda?

domingo, 17 de abril de 2016

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

O que é?


A violência Doméstica é o resultado da agressão física ou psicológica ao companheiro/companheira.  
Atinge milhares de crianças, adolescentes, mulheres, homens e idosos, e na grande maioria das vezes de forma silenciosa e dissimulada.  
A sua importância é relevante não só devido ao sofrimento indescritível que vivem as vítimas como também porque a violência doméstica pode impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima. 
A violência doméstica envolve a violência psicológica, a violência física, a violência verbal, a violência económica, a violência sexual, a negligência, entre outros.

 

 Fases da Violência Doméstica

 

         • Fase do Aumento da Tensão: as tensões acumuladas pelo agressor, são tensões que este não consegue resolver sem o recurso à violência.
         • Fase do Ataque Violento: o agressor maltrata física e psicologicamente a vítima, que tenta defender-se de uma forma passiva, esperando que ele pare e não avance com mais violência.
         • Fase de Apaziguamento: o agressor depois de a tensão ter sido direccionada sob a forma de violência, manifesta arrependimento e promete não voltar a ser violento.

 

 Estratégias do agressor

 


• Violência Física: caracteriza-se pela agressão da vítima. Esta violência é muito influenciada pelo excesso de álcool que em muito prejudica a vítima pois pode levar o agressor à violência extrema.
• Violência Psicológica: caracteriza-se por humilhar, discriminar, rejeitar o companheiro/companheira ou a criança, de forma a despertar a sua atenção, cuidado e dedicação. As pessoas muitas vezes também como forma de violência psicológica, fazem com que a vítima se sinta inferior ou então optam por ficar calados e não dizer nada, percebendo que esta atitude vai provocar um maior impacto.
• Violência Verbal: dá-se em simultâneo com a violência psicológica. Caracteriza-se pela depreciação e utilização de insultos para ferir moralmente a vítima.
• Violência Sexual: normalmente tende a ser ocultada, por vezes por se achar que se pode ser considerado mentiroso ou então por vergonha.
• Negligência: envolve a não satisfação de necessidades básicas. Os danos causados pela negligência podem ser permanentes.
• Isolamento Relacional: proibir a vítima de trabalhar, sair de casa, de ter amigos, de contactar com familiares.
• Intimidação: manter a vítima sempre com medo, mantendo-a sobre o seu domínio.
• Domínio económico: negar à vítima acesso a bens materiais.

 Crimes (na violência doméstica)

• Maus tratos: quando o agressor trata mal a vítima física ou psicologicamente.
• Ameaça: quando o agressor intimida a vítima, provocando-lhe medo, inquietação ou prejuízo na sua liberdade.
• Coacção: quando o agressor constrange outra pessoa, a praticar determinado acto, através da violência ou da ameaça.
• Sequestro
• Coacção sexual: quando o agressor constrange outra pessoa a sofrer ou praticar, consigo ou com outra pessoa, um acto sexual de relevo.
• Violação: quando o agressor força a vítima a manter relações sexuais com uso de violência.
• Tentativa de homicídio: quando o agressor, com intenção de matar, pratica todos os actos, mas o resultado (a morte) não se pratica.
• Ofensas à integridade física: quando o agressor ofende o corpo ou a saúde de uma pessoa.
• Dano: destruir total ou parcialmente, danificar, desfigurar ou tornar não utilizável algo ou alguém.

Quem agride?

A maioria dos agressores são homens, e normalmente os agressores dividem-se em portadores de: personalidade anti-social , Transtorno Explosivo da Personalidade
, Dependentes químicos e Alcoólicos e Embriaguez Patológica

        
O agressor, geralmente, acusa a vítima de ser responsável pela agressão, provocando um grande sentimento de culpa e vergonha na vítima.

 Quem é agredido?


Geralmente, as vítimas de violência doméstica são as mulheres e as crianças. E há casos em que são os idosos.
        
Muitas vezes, as vítimas de violência doméstica, sentem-se muito frustradas e acabam por pensar que a culpa da agressão foi delas.
        
Têm dificuldade em denunciar a agressão, não só pela vergonha, mas principalmente pelas consequências desse acto.
        
A vítima acaba por criar uma relação de dependência com o agressor.
        
A vítima tem pouca auto-estima e sente-se violada e traída, já que o agressor promete, depois da agressão, que nunca mais repete o comportamento, apesar de o fazer.


 Quem denuncia?

Quem denuncia os crimes depende muito dos tipos de crime que a vítima sofre, da vítima e também do agressor.
        
Se a vítima não tiver coragem suficiente para denunciar o agressor, normalmente quem o faz é algum familiar que de algum modo descobriu o crime (por exemplo, por parte de algum vizinho que diga algo).
        
Se por acaso houver crianças envolvidas na agressão, nesses casos a mulher, que geralmente (quando a criança é vítima) também é vítima de agressão, opta por denunciar pois não suporta ver o(s) seu(s) filho(s) a ser(em) agredido(s).

Fases do Ciclo de Reacção ou Recuperação

 

• Fase de Impacto: verifica-se logo após a violência, em que a vítima nega o ocorrido, mas mais tarde tende ou pode manifestar desejo de vingança, ou manifestar culpa.
• Fase de Recuperação: nesta fase, a vítima começa a adaptar-se à sua realidade de vítima, e aceita que de facto o crime ocorreu, mas que deve prosseguir com a sua vida da melhor maneira possível.
• Fase de Reorganização: nesta última fase, a vítima ultrapassou os sentimentos de culpa e vingança iniciais.

 Consequências

 

As consequências da violência doméstica são delicadas e podem permanecer durante muito tempo.
       
Além das marcas físicas, a violência doméstica costuma causar também vários danos emocionais, como:
            - Influências na vida sexual da vítima
            - Lesões graves
            - Mau desenvolvimento da personalidade (no caso das crianças)
            - Baixa auto-estima
            - Dificuldade em criar laços, em construir relações
            - A vítima, consoante a gravidade dos danos emocionais, pode passar, mais tarde, a ter o papel do agressor em vez do da vítima.



A IMPORTÂNCIA DO PEQUENO-ALMOÇO








Deve ser completo, variado e equilibrado, combinando todos os nutrientes necessários ao organismo

O pequeno-almoço é a primeira refeição dia, que quebra o jejum depois do período de sono. Durante o sono os nossos níveis energéticos baixam e são apenas utilizados para a manutenção das funções básicas do organismo, pelo que é de extrema importância nunca omitir esta refeição para repor estes níveis e assim melhorar o rendimento cognitivo e concentração, evitar a fraqueza ao final da manhã e reduzir o apetite para o almoço, contribuindo para uma distribuição alimentar e calórica mais saudável e equilibrada ao longo do dia.

Quem nunca sentiu suores frios, sensação de desmaio, mal-estar e má-disposição geral, impaciência, dores de cabeça durante o período da manhã?

Poderemos estar presentes perante algumas das consequências da supressão do pequeno-almoço. A falta de tempo é desfavorável à realização de um pequeno-almoço tranquilo que permita apreciar os sabores. Atualmente, a grande diversidade de produtos alimentares fáceis de utilizar e confeccionar existentes no mercado não justifica o prolongamento do “jejum noturno” por mais horas, em alguns casos até hora do almoço.

É fundamental criar o hábito matinal de reservar cinco minutos da agenda diária para esta refeição. Quem não tem apetite ou não consegue comer logo após acordar, não deve forçar. É aconselhável estimular gradualmente o apetite em dias ou semanas consecutivas, começando por alimentos leves, a gosto e em pequenas quantidades, aumentando-as gradualmente.

Para obter o máximo potencial dos benefícios do pequeno-almoço, o mesmo deve ser completo, variado e equilibrado, combinando todos os nutrientes necessários ao nosso organismo. Este deverá corresponder a cerca de 20-25% da energia total do nosso dia e ser rico em hidratos de carbono complexos, rico em proteínas e com baixo teor de gorduras.

Nesta refeição deve obrigatoriamente fazer parte determinados grupos alimentares como a fruta fresca da época, o pão escuro e flocos de cereais pouco açucarados, o leite ou iogurte, sem esquecer a imprescindível água ao iniciar o dia.

Todos beneficiamos em tomar o pequeno-almoço. Dado o período rápido de crescimento e desenvolvimento, as crianças e adolescentes não devem ser privadas desta refeição, torna-se imprescindível para a melhoria da sua capacidade cognitiva e de concentração nas aulas.

Um desportista necessitará de aumentar o seu rendimento físico, assim como qualquer tipo de trabalhador que precisará de aumentar a sua capacidade de resposta, de evitar a fraqueza matinal e aumentar os seus níveis energéticos logo pela manhã. Existem mesmo alguns estudos que referem uma maior propensão para acidentes de trabalho, de viação ou domésticos, durante o período da manhã, para indivíduos que não tomam o pequeno-almoço.

O pequeno-almoço, tal como qualquer refeição, deve ser ajustado às necessidades individuais e ter em conta os factores diferenciados de cada indivíduo, como a idade, sexo, a prática de actividade física, etc.
Ficam aqui alguns exemplos de pequeno-almoço saudável, equilibrado e completo para que possa variar no seu dia-a-dia:

1 Pão integral (50g)

1 Colher de chá de manteiga
1 Chávena de leite simples com café (250 ml)
1 Maçã (160g)
1 Copo com água
5 Colheres de sopa de cereais de pequeno-almoço
1 e ½ iogurte sólido (200g)
1 Fatia de melão (160g)
1 Copo com água

6 Bolachas tipo Maria
1 Iogurte líquido (200g)
1 Fatia de ananás (160g)
1 Copo com água

2 Fatias de pão integral (50g)

2 Fatias finas de queijo

1 Chávena de leite simples (250 ml)

1 Pêra (160g)

1 Copo com água

6 Bolachas do tipo água e sal

¼ de queijo fresco (50g)

1 e ½ iogurte sólido (200g)

Sumo de uma laranja (160g)

1 Copo com água


sábado, 16 de abril de 2016

Simplesmente eu









Cada vez me convenço que todos os caminhos que eu fiz para chegar onde estou, foram escolhidos por mim mesma.
Cada conquista, cada aprendizagem, cada decepção, cada sorriso, cada dúvida...
Se pudesse refazer o mesmo caminho eu faria, com passos mais leves e pés descalços; com toda fé que sempre me transbordou e com menos medo talvez - porque quando se carrega um mundo dentro de si, não há o que temer.
Me permito falhar, mas minha vontade de acertar é maior que eu, e eu vou!
O tempo me trouxe amadurecimento, paz e uma vontade florida de ir além.
Além de tudo que penso ser o limite, além de tudo que os outros acham que é ou não certo. Além das minhas próprias expectativas...
E cada vez mais, me convenço que tudo que vivi até aqui é minha maior recompensa.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

youzz

Como youzzer™ podes transformar-te num autêntico trend setter. Vais ser dos primeiros a poder experimentar novos produtos e serviços e a renovar tendências. Muitas vezes vais poder testar produtos e serviços mesmo antes de estarem no mercado. Muitas vezes também, vais ser co-inventor de produtos e serviços do futuro, participando na sua criação com as empresas e como os seus colaboradores. Vais ainda poder dizer aos teus amigos quais os teus produtos favoritos que vão ser lançados. 


http://youzz.net/PORTUGAL/default/default/parent_code/2LVYaioxTN/ 

Sugestão de leitura



Este foi um dos livros que mais gostei de ler e que me emocionou bastante.

‘Vai aonde te leva o coração’ é a carta escrita por uma avó/mãe à sua neta. A ausência da jovem na sua vida, leva a personagem/narradora a optar por este formato, os motivos desta escolha ficam marcados em nós como poucos outros conseguem.

Esta é uma história que nos leva através da vivência de três gerações de mulheres, e das várias formas como cada uma delas lidou com a vida, com o auto-conhecimento e com a busca pela felicidade. É uma lição de vida, uma contemplação da cadência de erros cometidos e do significado (e implicações) de ser mulher.

Este livro contém um percurso, ou três, que nos leva a contemplar os motivos das nossas escolhas pessoais, as nossas aspirações e receios, as acções e as suas consequências. Fala-nos de amor, paixão, casamento, religião, fé, inteligência, fervor causal, amizade, alegria, depressão, velhice e da morte.

É através de alguém que se acha simples, senão mesmo simplista, que vemos a complexidade da vida, e que nos comovemos com as suas escolhas.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Cuidados com as unhas




Hoje vamos falar de unhas 

Aqui vão uns conselhos de como deve cuidar das unhas, já que unhas bem cuidadas, tornam as mãos bonitas

- Use protetor solar o ano todo, independentemente da exposição solar, porque as mãos são uma das zonas do corpo onde se manifestam os primeiros sinais de idade: manchas, rugas e pequenas irregularidades que podem ser facilmente prevenidas na hidratação contra o sol.

- Nunca corte as cutículas das unhas. Se as cortar, pode causar infecções porque está a remover a proteção natural das unhas contra bactérias e fungos. Se sente as cutículas desidratadas, aplique um óleo na zona e massaje suavemente.

-Tem unhas amareladas ou quebradiças? Cutículas em ferida? Faça tratamentos específicos.

- Deixe as unhas respirarem. Pode parecer uma contradição, uma vez que as unhas são formadas por células mortas e, por isso, não respiram. Mas deve deixá-las ao natural, isto é, sem verniz, assim vai estar a favorecer o crescimento da unha e a melhorar a sua resistência ao hidratá-la.

- Se sente as mãos secas com a pele gretada, está na hora de fazer uma máscara para hidratar as mãos. Aplique um creme gordo ou um bálsamo, calce umas luvas de algodão e deixe actuar durante a noite ou algumas horas

- Substitua o corta-unhas pela lima. Se as suas unhas não estiverem muito grandes, opte por limar sempre na mesma direcção em vez de as cortar. A lima é mais suave e evita que a unha se parta.

- Não dispense as luvas quando estiver em contacto com detergentes. Estes têm componentes fortes que desidratam e desequilibram o pH da pele.

- Mas se ainda assim sente as mãos ressequidas, está na hora da exfoliação, para além de eliminar as células mortas, é recomendada para quem sofre de manchas e marcas.

- Antes de pintar as unhas, use sempre uma base protectora para evitar o contato directo da unha com os componentes tóxicos do verniz. Já na hora de pintar, opte por um tom nude ou um branco leitoso.

- Por último, hidrate sempre as mãos.

São conselhos sempre úteis para cuidar de nós mesmas.

Finalmente o blogue


E esta noite  nasceu o meu blogue,ainda meio desorganizado ate porque eu ainda não percebo muito disto mas com o tempo hei de chegar la.
Depois de muito pensar decidi cria lo pois neste momento preciso de algo que me de animo 

 beijocas

Origem do Dia Internacional da Mulher

O dia 8 de Março é, desde 1975, comemorado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Mulher Neste dia, do ano de 1857, a...